"É que por enquanto a metamorfose de mim em mim mesma não faz nenhum sentido. É uma metamorfose em que perco tudo o que eu tinha, e o que eu tinha era eu - só tenho o que sou. E agora o que sou? Sou: estar de pé diante de um susto. Sou: o que vi."
e foi um daqueles domingos mágicos... em que a gente se dá conta de que ficar bem consigo mesmo é a melhor forma de estar com os outros significativos.
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