"É que por enquanto a metamorfose de mim em mim mesma não faz nenhum sentido. É uma metamorfose em que perco tudo o que eu tinha, e o que eu tinha era eu - só tenho o que sou. E agora o que sou? Sou: estar de pé diante de um susto. Sou: o que vi."
porque estar diante da finitude, pode, na correria dos afazeres, ser o maior contato com a nossa humanidade. e a gente percebe o quento de vida está passando por ai, sem sentido.
hoje eu morri um pouco, e foi uma morte fundamental.
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