"Pouco a pouco as dores viram água... viram memória. As memórias vão com o tempo, se desfazem. Mas algumas não encontram consolo, só algum alívio nas pequenas brechas da poesia. Você é a minha memória inconsolável, feita de pedra e de sombra... e é dela que tudo nasce e dança..."

(Petra, filme Elena).



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Por Bárbara Gonçalves, ou "Barbarella".

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